segunda-feira, 16 de maio de 2011

O amor que quero.


Não quero que se descabele por mim. Não quero que jogue pétalas de rosas sobre casas ou vá ao aeroporto para impedir um adeus. Nem que compre briga a toa ou queira resolver tudo levantando a voz. O amor que eu quero não exige loucuras. O sentimento por si só já seria um desatino.
Quero que compense com sorrisos as lágrimas derramadas. Que valorize e lute pra manter o que conquistou.
Não quero que me leve para jantar todas as noites. Não quero serenata na minha janela. O amor que eu quero não precisa provar nada. Só precisa me surpreender vez ou outra com uma flor roubada do vizinho. Deve apenas estar do meu lado quando eu me sentir perdida e dizer que sentiu saudade.
O amor que eu quero faz com que eu me sinta a vontade e me traz aquele sorriso bobo e gostoso. É aquele que permite e ri das minhas paranóias, que não tem vergonha de me aceitar e me deixar ser quem realmente sou. É o amor que brinca, corre, pula, gargalha. O que machuca, mas chora junto. O que respeita, o que é leal. O que anda de mãos dadas. Que pergunta o que está errado, que se importa. Que sabe que  as pessoas têm sentimentos e valoriza.
O amor que eu quero sossega a alma, aconchega e traz paz. 


No fundo eu sei que já encontrei. É você, apesar de tudo. Ou talvez por causa de tudo.

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