terça-feira, 31 de maio de 2011

It's not always easy...

...and sometimes life can be deceiving
I'll tell you one thing, it's always better when we're together.
(Nem sempre é fácil e às vezes a vida pode ser decepcionante.
Vou te dizer uma coisa, é sempre melhor quando estamos juntos.)
[Jack Johnson - Better Together]





Quando eu te conheci você fazia parte das horas mais preciosas do meu dia e eu largava qualquer coisa só pra poder falar com você. Hoje, você ainda faz parte das horas mais preciosas do meu dia, muito embora eu tenha plena consciência que eu desperdiço a maior parte delas desacreditando da beleza, da maravilha e do milagre que é, mesmo depois de tantas tempestades fortíssimas, a verdade absoluta do nosso amor.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

E você? O quê?

Me dei, me dei...mudei. E você, o quê? Fiz tudo, te dei o meu mundo. E você o quê? Joguei, lutei, arrisquei, amei! Gostei, um amor maior: impossível. E você o quê? Ultrapassei meu íntimo. Fechei meus olhos, os olhos da alma. Decidi ignorar meus padrões. Ocultei minhas raivas, algumas vezes não deu, disfarcei meus ciúmes, amaciei minhas mágoas. Sua voz me tranqüilizara, teu sexo me domava. Fiz como pude e como não pude. Do seu jeito fui levando, algumas vezes amor próprio me faltou, mas eu só queria seu amor. Por inúmeras vezes te amava mais do que o tudo. E pergunto: E você? O quê? Armei sua lona, fiz seu circo , pintei seu mundo. Fiz de você meu primeiro. Usei suas cores, anulei as minhas. Aceitei suas verdades intactas, anulei as minhas. E você amor? O quê? O quê você fez? Despedacei meu ego, levantei nossa bandeira. Me julguei egoísta, fui contra a seu favor. Chorei, chorei, chorei até faltar vazio em mim. Fui no fundo, no profundo do meu âmago. Pra merecer teus carinhos, teus gemidos, tua língua, teu prazer, teu sorriso, tua atenção, teu apreço.Pra me sentir mulher, me fiz criança. Fiz pirraça, cena, novela. Decorei um texto pra nada dar errado. Abri a mente, fiz preces, fantasiei um mundo. Amei teu corpo, teu jeito, teu cheiro,tua sombra, abri meu peito acreditei na gente. Desconfiei muito, mas confiei demais E você amor? O quê ? Ouviu minha canção? Abriu o peito? Cortou seus cabelos? Trocou de canal? Falou “aquela” frase? Fez planos pra mim? Escolheu um filme pra nós dois? Foi minha companhia para todos os momentos? Foi a um show? Usou “aquela” blusa? Amou-me de verdade? Pensou em mim? No que construímos? No que alcançamos? 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Você é o menino que nunca tiro do coração.


É difícil abrir mão daquilo que temos por perto pra se arriscar num futuro incerto. Não é novidade que  cada escolha feita trás uma consequência e muito menos que cada uma delas nos propicia novos aprendizados.   
Eu escolhi. E nessa escolha aprendi tantas coisas... Uma delas é o fato de que só percebemos como algo ou alguém é importante quando não o temos mais por perto. É, admito que não sei e nunca soube fechar ciclos, por ponto final, deixar de lado o que foi importante pra mim. Quem sabe pode ser porque uma vez importante sempre importante né?! 
Talvez deva aprender a praticar o desapego também... Acho que ainda não deu tempo. Dará? Não sei.  Levará muito, muito e muito tempo acredito.

Sei que agora segue um caminho que não é o meu, você tá certo, tem que ir em busca da alegria que eu queria que tu sentisse, mas não pude te proporcionar, até porque querendo ou não a distância sempre foi um grande detalhe. Um estava longe do outro assim como nosso querer, pois você tentava diminuir e vir mais pra perto, mas eu corria e quando tu menos esperava lá estava eu do outro lado do mundo de novo. 
Hoje mais do que nunca estamos distantes, cada um seguindo um caminho pra tentar chegar a algum lugar que não se sabe se é bom.

Você sempre foi a ''desgraça boazinha'', o ''mocinho que se desculpa pelo próprio bandido'' e eu a imatura impossível, mas possível de aguentar, que nunca sabia ao certo o que queria e a cada tentativa de te magoar menos magoava mais e mais. 
E você dizia que tudo era estranho, mas ao mesmo tempo precisava daquilo. E nesse turbilhão de emoções respirei fundo e fui embora, fui mas já querendo voltar. Encaminhei minha vida, fiz minhas escolhas e você esperou, e quando voltei continuava ali sentindo falta e eu agora  quase acostumada com tua ausência voltei a me afastar.

Só que de repente, eu olhei pro lado e vi você e te senti distante e com isso um vazio que não sabia explicar e corri pra você me salvar, mas tu já estava cansado da espera e resolveu ir andando pra longe, sem mim. Agora você é quem se afastava, mas não corria simplesmente andava e quando eu chegava perto diminuia o passo na dúvida entre ir ou ficar, sempre tendo consideração, se sentindo responsável e tentando continuar com o poder de deixar tudo em paz.

Agora é tão difícil aceitar que é a sua vez de ir como eu já fiz tantas vezes, e como escreveu o querido Caio F. "é natural as pessoas se encontrarem e se perderem", mas te peço: não se perca de mim, porque "você é o menino que nunca tiro do coração". 






Me pergunto todas as noites como está sua vida,
 se está amando ou chorando,
 se está sofrendo ou me querendo por perto.
 Layla Peres

terça-feira, 24 de maio de 2011

Naqueles dias, enlouquecia cada vez mais...

...querendo agora, já, urgente, ser feliz.
[Caio F.]

Olhe para você, você é jovem e você está triste. Por que você está tão triste? Pare com isso. Pare de engolir suas palavras, pare de ter medo do que as outras pessoas pensam, pare de chorar por um retardado. Faça o que quiser, diga o que quiser, pare de esperar por ele. Viva agora, faça isso agora. Aproveite, assuma riscos, essa vida é sua. Quando você vai perceber que você pode fazer o que quiser?

domingo, 22 de maio de 2011

É Sol.


Ainda que chova, e às vezes chove muito, a memória da ternura luminosa e imutável do sol faz eu lembrar da natureza preciosa da vida. O sol não vai a lugar nenhum, ele fica exatamente onde está, mas a nuvem, a chuva, sempre passam.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

É que nessas coisas de amor eu sempre dôo demais...

- Você usou o verbo 'doer' ou 'doar'?
- [Pausa] Pois é, também dá no mesmo...




Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão. Se não fosse amor não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor eu já teria desistido de nós.















Soltei o mundo pra segurar a sua mão.  #Pena que você fez o contrário.







segunda-feira, 16 de maio de 2011

O amor que quero.


Não quero que se descabele por mim. Não quero que jogue pétalas de rosas sobre casas ou vá ao aeroporto para impedir um adeus. Nem que compre briga a toa ou queira resolver tudo levantando a voz. O amor que eu quero não exige loucuras. O sentimento por si só já seria um desatino.
Quero que compense com sorrisos as lágrimas derramadas. Que valorize e lute pra manter o que conquistou.
Não quero que me leve para jantar todas as noites. Não quero serenata na minha janela. O amor que eu quero não precisa provar nada. Só precisa me surpreender vez ou outra com uma flor roubada do vizinho. Deve apenas estar do meu lado quando eu me sentir perdida e dizer que sentiu saudade.
O amor que eu quero faz com que eu me sinta a vontade e me traz aquele sorriso bobo e gostoso. É aquele que permite e ri das minhas paranóias, que não tem vergonha de me aceitar e me deixar ser quem realmente sou. É o amor que brinca, corre, pula, gargalha. O que machuca, mas chora junto. O que respeita, o que é leal. O que anda de mãos dadas. Que pergunta o que está errado, que se importa. Que sabe que  as pessoas têm sentimentos e valoriza.
O amor que eu quero sossega a alma, aconchega e traz paz. 


No fundo eu sei que já encontrei. É você, apesar de tudo. Ou talvez por causa de tudo.

domingo, 15 de maio de 2011

E tive que lutar...


...várias vezes contra o desejo de chorar. Ainda estou lutando. 
Não vou chorar.

E eu detesto seu sono e sua ausência.


 E as coisas parecem perder a importância toda hora. O problema é que, para perder a importância toda hora, toda hora vivem ganhando importância, e eu estou ficando cansada.








"Daí que a vida da moça foi ficando um inferno. Ela não pensava noutra coisa o dia inteiro. Só no amor que sentia. (...) As princesas e a rainha ralhavam com ela o tempo todo. Passava o ano todo esperando o príncipe vir de férias. Mas quando ele vinha, a moça ficava ainda mais triste.
- Por quê, hein?
- Porque ela via ele todos os dias.
- Ué, mas não era então pra ela ficar alegre em vez de triste?
- Não, é que o príncipe não ligava mesmo pra ela."

                                                                                                          [Caio F.]

sábado, 14 de maio de 2011

Morremos um pouco todos os dias...

 ...e todos os dias devemos procurar um final bonito antes de partir.
[Martha Medeiros] 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

E seria uma linda história de amor.



Imagine nós dois, eu e você, daqui a alguns anos, morando juntos. Não precisaríamos ser namorados, nem casados, nem nada disso. Apenas amigos. E nós seriamos felizes, eu e você. Fotos de nós dois estariam espalhadas pela casa. Fotos suas no meu quarto, fotos minhas no seu quarto. Mas nós dormiríamos juntos. Pelo simples fato de eu te querer por perto, e você me querer também. Pelo simples fato do seu quarto estar bagunçado de mais e a minha cama ser perfeita para nós dois. Eu teria medo do escuro, sem você. E eu andaria apenas com roupas íntimas, e você fingiria não se importar. E eu fingiria acreditar. Eu fugiria de você, correndo pela casa, rindo, com o controle da televisão, só pra você não mudar o canal. E você me pegaria, e ficaríamos abraçados até o silêncio nos constranger. Nossos sábados a noite seriam nostálgicos, olharíamos todos tipos de filme, atiraríamos pipocas um no outro e pediríamos uma pizza. Nostálgicos e perfeitos, porque depois dormiríamos abraçados, no sofá da sala. Ao som da melodia dos créditos de um filme de romance em que eu choraria do começo ao fim, e você riria de mim e comigo. Iríamos ao supermercado uma vez por mês, comprar as mais diversas porcarias. E não nos faltaria nada. Você não se importaria com as minhas roupas espalhadas pela casa e pelo seu quarto. Eu não me importaria com a sua bagunça diária, nem com a sua toalha de banho atirada pelos cantos. Nos domingos a tarde, ficaríamos na sacada do nosso apartamentinho no 3º andar, tomando chimarrão e cantando músicas velhas.
Olharíamos as pessoas lá em baixo, casais apaixonados, e ficaríamos em silêncio, perdidos nos nossos próprios pensamentos. Suas amigas viriam te visitar, e eu choraria em silêncio, no escuro do meu quarto. Até elas irem embora e você ir dormir comigo, e perguntar se chorei. Eu negaria. Você acreditaria. Me acordaria no meio da noite, para contar um sonho que teve. E nós riríamos juntos. Me acordaria com café na cama, ou com uma rosa roubada do jardim da casa vizinha. Eu deixaria um recado sutil de amor na porta da geladeira antes de sair na segunda de manhã para visitar meus pais. Poderíamos até ter um cachorro. Poderíamos, juntos, levar ele para passear. E você decidiria pintar a casa, e ela ficaria vazia, apenas com nós dois e nosso cachorro. Deitaríamos no chão, e eu perguntaria em que você estaria pensando. Você mentiria e me perguntava o mesmo. Eu mentiria. Eu iria para a universidade todo dia de manhã, enquanto você ia para seu trabalho de meio turno em uma empresa de sucesso. Você me amaria, em silêncio. Eu também te amaria, em silêncio. Em alguns anos, eu estaria me formando, e você estaria no topo da carreira naquela mesma empresa. E você me levaria pra jantar e me pediria em casamento. Eu aceitaria. E seria uma linda história de amor.

terça-feira, 3 de maio de 2011

so I run to you.


 É como um anjo que veio me dar harmonia nesses dias meios remotos, o sorriso é tão aberto, me transmite tanta paz, é como um vento forte e gostoso no rosto da gente... É, eu amo ele profundamente.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

E a minha fé por você cresce a cada dia.


E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.

Olha aí!

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