... discretamente infeliz.
Não que estivesse triste, só não compreendia o que estava sentindo.
Veneno, veneno, às vezes digo coisas ácidas e de alguma forma quero te fazer compreender que não é assim, que tenho um medo cada vez maior do que vou sentindo em todos esses meses, e não se soluciona, mas volto e volto sempre, então me invades outra vez com o mesmo jogo e embora supondo conhecer as regras, me deixo tomar inteiro por tuas estranhas liturgias, a compactuar com teus medos que não decifro [...]
[...]e de novo então me vens e me chegas e me invades e me tomas e me pedes e me perdes e te derramas sobre mim com teus olhos sempre fugitivos e abres a boca para libertar novas histórias e outra vez me completo assim, sem urgências, e me concentro inteiro nas coisas que me contas.
1 comentários:
Aah Tah,parece que te conheço a tanto tempo....
O Caio sempre sabe falar o que sentimos,e eu acho isso incrível! :)
Beijos minha flor!
Postar um comentário